[Pão Quente] 654 - To Be, on Not to Be!

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Ètvrtek Kvìten 20 06:31:43 CEST 2004



Moon And Back Graphics ~ The Dusty Shelf











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                  "...Zaqueu 

                  se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar 

                  aos

                  

                   pobres a metade dos 

                  meus bens; e se nalguma cousa tenho

                   defraudado alguém, 

                  restituo quatro vezes mais" 

                  (Lucas,capitulo 

                  19.8) 

                  

                  

                    

                  

                  Freqüentemente 

                  muitos se sentem "perdidos", sem saber muito bem quem são, 

                  para que nasceram.... Isso se deve a um não conhecimento de si 

                  mesmos, uma alienação existencial que faz com que se questione 

                  se realmente vale a pena viver a vida que se vive... Esta 

                  alienação existencial leva o ser humano à busca do 

                  auto-conhecimento e, conseqüentemente, do propósito da sua 

                  vida.

                   

                  João 

                  Calvino, o ‘reformador de Genebra’, escreveu: “(...) é 

                  evidente que o homem jamais alcançará um conhecimento perfeito 

                  de si mesmo, a menos que primeiramente vislumbre o rosto de 

                  Deus e daí desça para a contemplação de si mesmo”. 

                   

                                O 

                  conhecimento de nós mesmos, se não passa por Cristo, é sempre 

                  distorcido. Uma auto-análise nunca é isenta de equívocos, 

                  pois, ou há uma rejeição do ser, julgando-se um fracassado, o 

                  que leva a um conformismo e acomodação com o seu 

                  destino, ou, por outro lado, incorre-se no erro de 

                  supervalorizar o “eu”, julgando-se melhor e mais forte dos que 

                  outros. Daí advém o orgulho, o preconceito, a 

                  vaidade...

                   

                  Faz-se 

                  necessário um "conhece-te a ti mesmo", que passa por Cristo. 

                  Ele vai dizer quem somos, vai mostrar nossas qualidades, mas 

                  também nossas fraquezas, vai revelar nossas mazelas, nossos 

                  medos interiores, nossas incapacidades, nossos limites, vai 

                  mostrar o porquê dos nossos impedimentos e recalques. E não 

                  adianta apresentar a Deus um falso "eu", pois Ele nos conhece 

                  muito bem e sabe quem somos. Por isso mesmo, Jesus não olha 

                  para o "rótulo" de ninguém. Seja rótulo de "santo" ou de 

                  "prostituta"... Jesus é o Único capaz de olhar além das 

                  aparências. E, ao nos confrontar com o que de fato somos, nos 

                  leva a uma crise entre o que pensávamos que éramos e o que Ele 

                  está agora nos revelando que somos.

                   

                  Podemos 

                  ver claramente essa "crise" acontecer em uma das mais 

                  fantásticas conversões do Novo Testamento - a de Zaqueu. Um 

                  homem rico, ‘mal visto’ por todos, cobrador de impostos 

                  (publicano),  sem 

                  amigos verdadeiros, e com um "rótulo" intragável para a 

                  maioria das pessoas. Até havia um ditado na palestina nos dias 

                  de Jesus: ”Mais vale 

                  um cachorro morto do que um publicano vivo”.

                   

                  Mas 

                  havia algo lá dentro dele que só Jesus conhecia e podia 

                  libertar. Jesus não apenas sabia o seu nome ao olhar para o 

                  alto da árvore, mas Jesus conhecia o seu potencial do que ele 

                  poderia "vir a ser". Se perguntássemos a Zaqueu até aquele dia 

                  quem ele era, a resposta seria - "eu sou um rico miserável, 

                  não sou feliz, sou um solitário, ninguém me 

                  ama...”.

                   

                  Na 

                  verdade há o que os outros pensam de nós; há o que nós 

                  pensamos sobre nós, e há o que Jesus diz que somos. Somente 

                  diante de Jesus Cristo somos perfeitamente conhecidos. Ele nos 

                  revela o que nós somos na realidade....

                   

                  Havia 

                  algo dentro de Zaqueu que precisava ser curado. Conversão é 

                  cura! Cura das mazelas, cura das feridas, cura do passado, 

                  cura da totalidade do ser. Zaqueu jamais poderia dizer o que 

                  disse ("dou metade dos meus bens aos pobres e restituo quatro 

                  vezes mais a quem defraudei"), se não tivesse passado por uma 

                  profunda conversão “do ser”. Chama a atenção a alegria e o 

                  desprendimento demonstrado por Zaqueu. Quando sabemos o que 

                  somos em Cristo, não há espaço para o medo, para a reserva, 

                  para as meias palavras. Quem sabe o que é não tem nada a 

                  esconder.

                   

                                 Esse 

                  encontro do “nosso ser” com Cristo, liberta-nos da angústia 

                  causada pela alienação pessoal, ao mesmo tempo em que nos traz 

                  a consciência do sentido da nossa vida. Isto significa a 

                  possibilidade de mudar o comportamento.... não mais nos 

                  rejeitarmos... não mais nos conformarmos e acomodarmos... não 

                  mais fugir da realidade.

                   

                               

                  No encontro pessoal com Cristo a “questão do 

                  ser” encontra a resposta final! 

                   

                       

                           

                  No 

                  amor de Cristo,

                   

                  

                  Ézio 

                  Martins de Lima, rev

                  Igreja Presbiteriana Independente Central de 

                  Brasília - 

                  DF

                                    

             





  

  

    

      

      

        

        

          

            

            

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